O ensino na sociedade de hoje precisa englobar as novas tecnologias de informação. As crianças nessa nova configuração da sociedade já têm seu primeiro contato com a escola, na sala de TV da sua casa, com o shopping e com outros elementos desse mundo virtual.
É fato que esses recursos da informática trouxeram avanços consideráveis para o nosso cotidiano. Mas o preocupante é a deficiência com relação à utilização desses recursos audiovisuais, do manuseio inadequado e da falta de direcionamento para a sua finalidade. O educador não pode se valer desses recursos como instrumentalização para ensinar, ele precisa proporcionar outras reflexões com base em outras formas de linguagem. Pois o aluno precisa desenvolver seu senso crítico, saber analisar os vários aspectos de uma questão e ter autonomia no aprendizado.
O educador deve garantir que a informática educativa favoreça o processo de ensino/aprendizagem, a autonomia, assim o educando transforma a informação em conhecimento, sendo possível sua aplicação na realidade. Por isso o educador precisa conhecer e identificar as várias competências de cada estágio cognitivo da criança e do adolescente. A informática não irá anular o papel do professor dentro da sala de aula, pois o debate não deixou de ser importante, o educador permanece sendo o mediador entre o aluno e a informação recebida, promovendo o pensar sobre.
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